quarta-feira, setembro 12, 2012

Tormenta

Raspe-me, desnuda-me, vire-me ao avesso
Põe por sobre o corpo gramas de minha alma.
Enraiveça meu coração de alucinações tão suas.

Faça, desfaça. Jogue em mim teus pensamentos.
Alcance-me, recupera-me, aproxima-te
E mate.

Destrua a distância que generosamente apodrece vossa alma.
Coloque ao chão, ao coração, gestos próximos da bondade.
Evita-me se for capaz.
E quem sabe num momento de loucura nas paredes de vosso silêncio queira-me perto,
E tornar-me-ei apaziguador de vossa tormenta.

Escrito por: Andressa Souza


- Oii! Então! eu escrevi esse poema e ele será publicado junto com uns tantos outros aqui da região nobre em que vivo! To feliz demais! *-*  Então é isso. Pra não dizer que esqueci meu pequeno bebê, eu to postando aqui :)
Kissus ;*